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Ex-secretárioo de saúde e empresário são condenados em Concórdia.

Por Paulo Gonçalves
04/06/2025 às 08h53 | Atualizada em 04/06/2025 - 14h58
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Após denúncia da 4ª Promotoria de Justiça um ex-secretário de saúde de Concórdia e um empresário foram condenados por corrupção e falsidade ideológica.

Segundo o Ministério Público, os réus teriam beneficiado de forma indevida uma empresa que prestava serviços médicos entre os anos de  2017 e 2018. Para o ex-servidor a pena foi de seis anos, oito meses e 20 dias de reclusão. Já para o empresário, quatro anos, seis meses e 16 dias em regime inicialmente semiaberto.

Na noite desta terça-feira (3), a ACF Concórdia conquistou um ponto importante fora de casa ao empatar por 1 a 1 com o América-RN, em partida válida pela terceira semana do Campeonato Brasileiro de Futsal.

Mesmo atuando como visitante, a equipe concordiense mostrou equilíbrio e criou boas chances, ficando grande parte da partida à frente no placar. Com o resultado, chega a dois pontos somados em três jogos, ocupando a 8ª colocação do Grupo B. Já o América, que disputou sua quarta partida, contabiliza quatro pontos e está na 6ª posição.

O comércio varejista de Concórdia e região entra no mês de junho com boas expectativas para uma das datas mais importantes do primeiro semestre: o Dia dos Namorados. Segundo levantamento da Fecomércio de Santa Catarina em parceria com os sindicatos patronais, incluindo o SINDILOJAS de Concórdia, a projeção é de um aumento de 7% nas vendas em comparação com o mesmo período do ano ado.

Além da disposição para presentear, o frio mais intenso nos últimos dias é visto como um estímulo adicional ao consumo, especialmente nos setores de vestuário, calçados, perfumaria e gastronomia.
De acordo com o presidente do SINDILOJAS de Concórdia, Leocergio Sarturi, em entrevista concedida à reportagem da Rádio Rural, o clima é de otimismo entre os lojistas locais.

Os membros da família Fontana, herdeiros do fundador da Sadia e detentores de cerca de 3% das ações da BRF, estão se organizando para questionar formalmente os termos da fusão entre a BRF e a Marfrig. Embora reconheçam méritos estratégicos na união das companhias, os Fontana criticam a forma como foi definida a relação de troca entre as ações e a independência dos avaliadores envolvidos no processo.

“A relação de troca de 0,85 é indefensável sob qualquer ângulo. Nunca foi menor que 1”, afirma Adriano Fontana, representante da família em entrevistas recentes. De acordo com os termos divulgados, os acionistas da BRF receberão 0,8521 ação da Marfrig para cada ação que possuírem da BRF. Além disso, o valor dos dividendos distribuídos antes da operação favorece a Marfrig: R$ 2,90 por ação, contra R$ 2,20 da BRF.

 




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